Alunos – Marcus Pessanha
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Pentatônicas:
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Penta m7 | ![]() |
Penta m6 | ![]() |
Penta M7 |
Tópicos de Estudo (Conteúdo Fundamental)
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Aula do dia 10/04/2016
Aula do dia 20/03/2016
Aula do dia 05/03/2016
Aula do dia 24/02/2016
Aula do dia 03/02/2016
Aula do dia 21/12/2015
Aula do dia 25/11/2015
Aula do dia 09/11/2015
Aula do dia 05/10/2015 – Introdução de Boom Boom (John Lee Hooker)
Casa da Luz Vermelha – Celso Blues Boy:
Solo 1 e Base 1
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1 – Licks na base no estilo do Steve Ray Vaughan – Umas das principais características do guitarrista SRV é o uso de licks rítmicos como enchimentos da base. Nesse video eu apresento 5 maneiras de criar licks dessa categoria usando a pentatônica m7 e as combinações com as pentatônicas m6, M7 e Blue Note.
Blues em A
Pergunta e resposta sobre o acorde de E7: Usando a pentatônica de Em7 em todo o comprimento do braço + Blue Note + Terça Maior (Penta M7) + Sexta Maior (Penta m6), tente reproduzir em tempo real cada uma das frases tocadas por mim. Faça o exercício sem pausar o video, até o final.
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Domínio da relação entre acorde X escala X arpejo:
Formato de Cm7
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Modificando o formato do tétrade de Cm7 para C7 e C7M:
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Aula 21 – Dia 18/03/2015
Blues Maior de 12 compassos…
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Blues Menor de 12 compassos…
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Blues de 8 compassos…
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Blues de 10 compassos…
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Blues de 16 compassos…
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Aula 21 – Dia 11/03/2015
Aula 20 – Dia 25/02/2015
Notas Alvo: São notas que pertencem ao acorde e passam sensação de estabilidade quando apoiadas durante a improvisação. Quando existe a mudança de acorde, é através das notas alvo que conseguimos justificar e enfatizar o movimento harmônico.
Exercício: Improvisar sobre os backing tracks colocando notas alvo na mudança de acorde.
Ampliação do Vocabulário: Faça a assimilação dos licks abaixo e depois tente usá-los sobre os backing tracks. Identifique em que contexto cada lick funciona melhor, da passagem do acorde de A7 para D7 ou vice-versa.
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Aula 19 – Dia 21/01/2015
Aula 18 – Dia 14/01/2015
Aula 17 – Dia 07/01/2015
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- Mantenha o shuffle durante a execução do lick.
- Toque os acordes com a palhetada para cima.
- Execute os bends de 1/4 de tom com um vibrato sutil.
- Pratique a virada do último compasso sem os bends para criar referência. Depois coloque os bends sem mudar a linha melódica.
Aula 16 – Dia 17/12/2014
Aula 15 – Dia 20/11/2014
Aula 14 – Dia 06/11/2014
Vínculos Melódicos:
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Repetição: Toque a mesma frase mantendo todas as suas características como as notas, pausas, rítmo, articulação e interpretação.
Variações – É possível alterar algumas das características acima na execução da repetição, como tocar a mesma frase com uma dinâmica mais baixa, tocá-la mais lenta ou trocar a articulação.
Repetição com modificação do final: Troque algumas notas do final da frase. Não é necessário manter o mesmo número de notas, nem o rítmo ou a articulação.
Variações – Mantenha o rítmo e mude apenas as notas. Ou mantenha as notas e modifique o rítmo.
Repetição com modificação do início: Troque algumas notas do início da frase.
Repetição com ampliação do final: A cada repetição da frase acrescente uma ou mais notas no seu final.
Variações – Use o início da frase novamente no final.
Repetição com ampliação do início: A cada repetição da frase acrescente uma ou mais notas no seu início.
Repetição com redução do final: A cada repetição da frase corte uma ou mais notas do seu final.
Repetição com redução do início: A cada repetição da frase corte uma ou mais notas do seu início.
Inversão da melodia e do rítmo: Toque a frase de trás para frente invertendo a posição das notas mas mantendo o rítmo de cada uma delas, assim o rítmo também soará invertido. A articulação é mantida – um bend que sobe quando é invertido desce por exemplo.
Inversão da melodia mantendo o rítmo: Inverta tudo mas mantenha o rítmo da frase original.
Repetição com alteração do rítmo: A cada vez que tocar a frase execute-a com um rítmo diferente.
Mantendo uma célula rítmica: Toque uma frase ou mesmo uma série de frases usando apenas uma célula rítmica. Esse rítmo pode abranger um ou mais tempos da pulsação, mas é interessante que apareça ao menos 3 vezes para evidenciar o vínculo.
Transposição inside: Repita uma idéia melódica em outras posições da escala, começando em outros graus. A relação de tons entre as notas da melodia será determinada pela escala utilizada.
Transposição outside: Repita uma idéia melódica deslocando-a ao longo do braço da guitarra de forma simétrica, a cada meio tom, 1 tom ou variações. É interessante terminar numa frase ou nota que esteja dentro do tom da música
Pergunta X Resposta: Crie um balanço entre tensão e relaxamento.
Contraponto: Use os vínculos anteriores na construção de frases com 2 ou mais vozes.
Patterns: São os clichês melódicos usados como padrões para o deslocamento melódico.
Aula 13 – Dia 16/10/2014
Aula 12 – Dia 25/09/2014
Técnicas:
Sobreposição de bends – Faça um bend de 1 tom na segunda corda. Quando levantar a corda também coloque a terceira corda debaixo do dedo. Depois palhete a terceira corda que soará um bend de meio tom. Ao descer o dedo os dois bends também descem.
Bend e vibrato estilo bottleneck (slide) – Execute um bend com vibrato e vá descendo o bend de forma linear, mantendo o vibrato.
Sobreposição de cordas – Coloque a segunda corda por cima da primeira corda até que estejam juntas como uma única corda. Palhete as duas cordas juntas e também separadas.
Vínculos Melódicos
Repeticão – A primeira forma de criar vínculos entre os motivos do tema é através da repetição plena do que foi tocado, mantendo as notas, rítmo, articulação e interpretação – uma cópia exata. Ter a consciência de cada frase, cada idéia exposta, é essencial para a visualização do todo, é a única forma de conseguir desenvolver a melodia vinculada. A estruturação do solo somente é possível quando temos o controle de cada momento da improvisação.
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Atividade: Coloque um backing track, improvise pequenas idéias com 3 ou 4 notas e repita a frase sem perder a pulsação.
Inversão da Melodia – Consiste em repetir a frase improvisada de trás para frente. Um bend que sobe, ao contrário é um bend que desce. Mantenha cada uma das articulações como slides, ligados e vibratos. O rítmo usado em cada nota deve ser mantido na inversão.
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Atividade: Toda idéia improvisada deverá ser repetida de forma invertida. Procure iniciar a repetição na mesma posição rítmica da frase original.
Aula 11 – Dia 03/09/2014
Hit the Road Jack – Ray Charles
- Afinar a guitarra meio tom abaixo (Eb).
- Definir a linha da guitarra de acordo com o arranjo da banda.
- Buscar formas diferentes de tocar o mesmo riff (tab abaixo).
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Improvisação: Use a escala pentatônica de Am7.
- Toque com simplicidade valorizando o fraseado.
- Crie contraste incluindo a blue note ou a sexta menor (nota Fá).
- Toque bends longos.
- Sole de forma rítmica.
Aula 10 – Dia 27/08/2014
Exercício para desenvolver o deslocamento diagonal com saltos de cordas em oitavas:
- Mova a mão esquerda sem pará-la na troca de corda ou casa.
- Levante os dedos o mínimo possível.
- Mantenha o pulso reto, evite girá-lo.
- Toque sem desprender muita força ou tensão.
- Use a palhetada alternada.
Solo de penta m6 (aula 7) – Lick 3: seja detalhista na execução dos bends. O primeiro deverá ter uma ataque e subida lentos, o segundo deverá ser apenas “release”. Procure visualizar a frase dentro do desenho 1 da pentatônica de Gm6.
Estudo de tríades:
Leia o texto “Montagem de Acordes (Tríades)”.
Observe no desenho abaixo as diferentes posições do arpejo de D:
Estude cada um deles em separado:
- Toque cada uma das tríades no formato de acorde buscando diferentes dedilhados.
- Toque cada uma das tríades no formato de arpejo (melódico) buscando diferentes dedilhados, em direção ao agudo e depois ao grave.
- Toque um dedo de cada vez buscando a limpeza do fraseado.
- Estude com distorção.
Aula 09 – Dia 20/08/2014
Muddy Waters – Hoochie Coochie Man
Riff 1 – Guitarra 1
- 5 variações sobre o mesmo riff.
- Use cada variação de acordo com a dinâmica e roupagem do arranjo.
Riff 1 – Guitarra 2
- Tocada junto com a guitarra 1.
Riff 2 – Variações sobre o acorde de D7
- Cromatismo de aproximação do acorde de D7.
Riff 2 – Acorde de D7 X arpejo de D7
- Improvise com o arpejo de D7.
- Intercale com o acorde de D7.
- Mantendo a pulsação interna toque o acorde de D7 com os arpejos. Depois faça o mesmo sobre a gravação original.
Riff 1 – Variação usando outros patterns de blues
- Mantenha o riff original na mesma posição do compasso.
- Preencha os espaços com pedaços de outros riffs de blues.
Aula 08 – Dia 13/08/2014
Riffs de Blues:
Riff em A
- Não é necessário ir até a casa 10.
- Transponha para outras tonalidades.
- Toque também com palm muting.
Riff para Blues Lento
- Toque o riff com a dinâmica baixa usando palm muting.
- Pode ser tocado sem o slide.
Riff com Acordes
- Pratique primeiro os acordes e depois inclua a quinta corda solta.
- Toque os acordes também sem os ornamentos.
- Transponha para D e E movendo na horizontal sem mudar de corda.
Riff com Penta m6
- Deixe as notas soando.
- Use Chicken Picking.
Turnarounds:
Turnaround 1
- Deixe as notas soando.
- O último compasso pode ser alterado.
Turnaround 2
- Trabalhe com dinâmica de fraco para forte.
Turnaround 3
- Mantenha a nota da quinta casa fixa.
Atividade para a semana: Escolha uma música para estudarmos em aula.
Aula 07 – Dia 06/08/2014
Licks com bend:
- Treine os licks em velocidade lenta e vá gradualmente acelerando.
- Busque afinar os bends todas as vezes.
- Toque os licks com os dedos fixos e também soltos.
- Pratique em outras posições do braço da guitarra.
Atividade – Pratique o primeiro lick do solo abaixo:
Backing Track:
Aula 06 – Dia 30/07/2014
Riffs | Licks | Turnarounds:
Riff em A
Riff construído com rítmo funkeado de blues.
- Preserve a igualdade nos ligados. O segundo é sutilmente mais rápido que o primeiro.
- O último acorde na casa 7 é tocado girando o terceiro dedo como uma pestana.
- Respeite as pausas entre as notas.
Faça a transposição do riff para o acorde de Ré das maneiras abaixo:
- Use as pentatônicas na mesma tônica da música. Por exemplo, blues em A toque com as pentas de Am7, Am6 e A7.
- Experimente mudar as pentas de acordo com os acordes. No acorde de D use as pentas de Dm7, Dm6 e D7 e no acorde de E as pentas de Em7, Em6 e E7.
- Use backing tracks em tonalidades diferentes.
- Use backing tracks com grooves diferentes.
Bends:
- Tenha o controle da afinação sustentando a nota pelo tempo necessário.
- Explore bends de 1/4, 1/2, 1, 1 1/2 e 2 tons.
- Faça bends para cima e para baixo.
- Diversifique e procure enriquecer a expressão com a execução dos bends.
Aula 05 – Dia 23/07/2014
Ampliação do vocabulário Blues:
Turnaround
- Deixe as notas soando.
- Use também o “Chicken’ Picking” na primeira corda.
- Use vibrato.
Riff
- Use na última nota de cada compasso um bend de quarto de tom.
- Transponha para outras tônicas.
- Misture pequenos fragmentos do riff com fragmentos de outros riffs.
Licks
Lick 1
- Improvise variando o rítmo.
Lick 2
- Ao invés dos ligados, use também os bends de meio tom.
- Toque no groove da música.
Lick 3
- Procure deslocar os acentos.
- Experimente fazer a troca do acorde em posições diferentes da base.
Lick 4
- Desenvolva a velocidade com limpeza.
Aula 04 – Dia 16/07/2014
Shuffle: é o rítmo mais comum do blues clássico (ou mesmo do jazz) onde cada pulsação é dividida em 3 partes (tercina) e tocamos apenas a primeira e terceira notas.
Tercina – 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 |
Shuffle – 1 _ 3 1 _ 3 1 _ 3 1 _ 3 |
Riffs de Blues: São as formas estilizadas para a execução de cada um dos acordes do blues. Nos riffs geralmente tocamos as notas que fazem parte da formação do acorde de forma sequencial. Também é comum o uso de notas que fazem parte das escalas pentatônicas como passagem.
RIFF 1
- Toque o riff acima improvisando, mudando a ordem das notas.
- Transponha o riff para os demais acordes (D7 e E7).
- Toque a base do blues incluindo os acordes e turnarounds.
- Varie o groove.
Material complementar:
Fórmulas de Blues Maior…
Fast Change – é referente aos primeiros 4 compassos onde trocamos de acorde já no segundo compasso (mudança rápida). Difere do Blues Slow Change que leva 4 compassos completos antes de mudar de acorde.
A7 | D7 | A7 | % || D7 | % | A7 | % || E7 | D7 | A7 | E7
A7 | % | % | % || D7 | % | A7 | % || E7 | D7 | A7 | E7
Elaboração dos 4 compassos do meio com a inclusão do acorde diminuto e dominante:
D7 | D#o | A7 | B7
Formatos do acorde diminuto – clique para ampliar:
Elaboração do turnaround:
E7 | D7 | A7 F#7 | B7 E7
Como existem 2 acordes por compasso nos dois últimos compassos, cada acorde deverá ser tocado por 2 tempos.
- E7 – 4 tempos.
- D7 – 4 tempos.
- A7 – 2 tempos + F#7 – 2 tempos.
- B7 – 2 tempos + E7 – 2 tempos.
Fórmula incluindo todos os elementos:
Blues em A Maior com 12 compassos, fast change, com diminutos e dominantes de preparação.
A7 | D7 | A7 | % || D7 | D#o | A7 | B7 || E7 | D7 | A7 F#7 | B7 E7
LICKS:
Lick 1
Lick 2
Lick 3
Lick 4
Lick 5
Aula 03 – Dia 25/06/2014
Articulações: Explore as diferentes maneiras de tocar uma mesma nota com as seguintes técnicas…
- Variação da dinâmica: sem perder o controle ou a pegada da frase procure variar a intensidade da palhetada.
- Variação da duração: toque a nota de forma curta, média e prolongada.
- Palm Muting: explore as graduações do muting.
- Fingerstyle: toque também sem a palheta, usando apenas os dedos da mão direita.
- Slide: alcance a nota através de um slide ascendente ou descendente, varie a distância e a velocidade.
- Ligado: alcance a nota através de ligados com 1, 2 ou mais notas, tanto ascendente quanto descendente.
- Bend: alcance a nota usando diversos tipos de bend, tanto ascendente quanto descendente. Use bends de 1/4, 1/2, 1, 1 1/2 e 2 tons.
- Vibrato: varie o tipo de vibrato, do sutil ao exagerado, do lento ao rápido.
Bend de 1/4 de tom – Faça primeiro a nota soar em baixo, então subitamente levante a nota em torno de 1/4 de tom e pare o som.
Lick 1 – Procure “sujar” um pouco do som mantendo as notas soando com o dedo indicador.
Lick 2 – Cuidado com a afinação dos bends.
- Faça a base do blues intercalando os arpejos com os acordes.
- Explore as diferentes articulações.
- Estude os licks acima.
- Estude os bends de 1/4 de tom.
Aula 02 – Dia 18/06/2014
Blues – Apreciação musical: Escute o maior número possível de gravações de Blues, desde os primeiros registros em torno de 1910 até o blues moderno. Tente entender de que forma a música é estruturada, interpretada e improvisada.
Acesse esse post no Facebook – “A História do Blues através das suas gravações”. Lembre de ler os comentários desde os primeiros.
Acesse essa página do meu site – “A História do Blues – Gravações”.
Listagem das gravações:
- WILLIAM CHRISTOPHER HANDY – “Memphis Blues” – 1914.
- MARION HARRIS – “Paradise Blues” – 1916.
- ORIGINAL DIXIELAND JASS BAND – “Livery Stable Blues” – 1917.
- MAMIE SMITH – “Crazy Blues” – 1920.
- BESSIE SMITH – “Down Hearted Blues” – 1923.
- BLIND LEMON JEFFERSON – “Black Snake Moan” – 1926.
- BARBECUE BOB – “Barbecue Blues” – 1927.
- BIG BILL BROONZY – “Big Bills Blues” – 1927.
- RICHARD “RABBIT” BROWN – “James Alley Blues” – 1927.
- GUS CANNON – “Poor Boy, Long Ways From Home” – 1927.
- MISSISSIPPI JOHN HURT – “Avalon Blues” – 1928.
- PINK ANDERSON – “Papa’s About To Get Mad” – 1928.
- CHARLIE PATTON – “Prayer of Death” – 1929.
- WILLIE BROWN – “M & O Blues” – 1930.
- CHARLIE POOLE – “Milwaukee Blues” – 1930.
- KOKOMO ARNOLD – “Rainy Night Blues” – 1930.
- KING SOLOMON HILL – “Down On My Bended Knee” – 1932.
- LEADBELLY – “Goodnight, Irene” – 1934.
- ROBERT JOHNSON – “Crossroads” – 1936.
- BLACK ACE – “Black Ace” – 1937.
- ROBERT LEE McCOY – “Tough luck” – 1937.
- SONNY BOY WILLIAMSON – “Good Morning, School Girl” – 1937.
- MUDDY WATERS – “Country Blues” – 1941.
- GABRIEL BROWN – “I Get Evil When My Love Comes Down” – 1943.
- JOHN LEE HOOKER – “Boogie Chillen'” – 1948.
- BB KING – “Miss Martha King” – 1949.
- LIGHTNIN’ HOPKINS – “Nothin’ But The Blues” – 1955.
- ALBERT KING – “Blues at Sunrise” – 1956.
- MAGIC SAM – “All Your Love” – 1957.
- BUDDY GUY – “Sit and Cry – The Blues” – 1958.
- OTIS RUSH – “Double Trouble” – 1958.
- MISSISSIPPI FRED MCDOWELL – “Highway 61” – 1960.
- FREDDIE KING – “See See Baby” – 1961.
- MIKE BLOOMFIELD – “Thank You Mr. Poobah” – 1965.
- JIMI HENDRIX – “Stone Free” – 1966.
- ERIC CLAPTON – “Double Crossing Time” – 1966.
- STEVE RAY VAUGHAN – “I Heard a Voice Last Night” – 1971.
- GARY MOORE – “Grinding Stone” – 1973.
- ROBERT CRAY – “That’s What I’ll Do” – 1980.
BLUES
Conceito: Surge de forma improvisada sobre uma estrutura harmônica definida. A melodia constrasta com a simplicidade da base e permite bastante liberdade com o uso da mistura entre as pentatônicas e a adição da blue note.
Fórmula básica do blues maior – 12 compassos – slow change:
A7 | % | % | % || D7 | % | A7 | % || E7 | D7 | A7 | E7
Slow change – pois leva 4 compassos para mudar de acorde.
Turnaround – são os últimos 4 compassos da sequência.
- Explorar os diversos desenhos de acordes e arpejos.
Treinar sobre esse backing track – tanto a base como improvisando usando as pentas em A (casa 5):
Frase para o turnaround:
Aula 01 – Dia 11/06/2014
Objetivo traçado na primeira aula: desenvolvimento da técnica e aprimoramento da desenvoltura no instrumento.
Foco inicial: Blues – fraseado, técnica, improvisação.
Texto sobre o estudo de música – clique aqui.
Programa de estudo – clique aqui.
Postura…
Posicionamento da guitarra
- Altura da guitarra: o centro do corpo da guitarra deve estar alinhado com o umbigo, pode ser usada um pouco mais para cima ou para baixo.
- Estudar com a correia.
- Variar a posição para não sobrecarregar a musculatura e os tendões.
- Variar o tipo de atividade e descansar a cada 50-60 minutos de atividade.
Palheta
- Segurar num ângulo de 90 graus, nem muito em cima, nem muito em baixo.
- Palhetar paralelo as cordas.
- Usar apenas a ponta da palheta.
- Reduzir o movimento e evitar virar a mão para frente ou para trás.
Mão esquerda
- Evitar usar o polegar sempre em cima do braço.
- Colocar os dedos em ponta de frente para o braço da guitarra.
- Usar apenas a força necessária para pressionar a nota.
- Reduzir a movimentação da mão.
Dicas para aprimorar a montagem de acordes e a transição entre os diferentes tipos:
Dica 1 – Procure posicionar cada dedo de cada vez, observando se a posição e a postura estão corretas, mas sem exercer força. Só pressione assim que todos os dedos estiverem posicionados com a postura equilibrada e relaxada.
Dica 2 – Limite o uso da força. Para fazer a nota soar não é necessário o uso excessivo de energia. Quando isso ocorre normalmente estamos tentando compensar o erro de postura com excesso de força. Procure montar o acorde da melhor forma possível, evitando encostar em mais de uma corda, tocando com a ponta dos dedos.
Dica 3 – Na passagem de um acorde para outro verifique quais dedos permanecem no mesmo lugar, só mova os dedos necessários. Observe na mudança abaixo:
Ao mudar do acorde de Dó Maior (C) para o acorde de Lá Menor (Am) apenas um dedo se move, o dedo 3 (anular). Mantenha os outros dedos nas mesmas posições.
Exemplo 2:
Na mudança do acorde de Ré Menor (Dm) para o de Sol Maior (G) um dos dedos permanece (dedo 3 em vermelho). As vezes isso é difícil de visualizar, por isso procure verificar a movimentação de cada dedo separadamente.
Dica 4 – Preparação. No exemplo anterior vimos a mudança do acorde de Dm para o de G. No primeiro acorde não usamos o dedo 4, mas esse deverá ser posicionado proximo a primeira corda, casa 3, pois será usado no segundo acorde, o acorde de G. Esse tipo de antecipação na movimentação chamamos de preparação.
Dica 5 – Dedo guia. Observe a mudança entre os dois acordes abaixo:
Apesar do dedo 3 se mover ele permanece na mesma corda, então é interessante durante a movimentação continuar “sentindo” a corda como forma de manter a referência. Esse tipo de movimento chamamos de dedo guia.
Dica 6 – Quando o mesmo tipo de agrupamento de dedos ocorre no acorde seguinte, o que facilita a movimentação é o apoio de um dedo no outro (mantê-los encostados). Observe:
No acorde de Mi Menor (Em) usamos os dedos 1 e 2. Como forma de ganhar “força” podemos encostar um dedo no outro e manter esse apoio enquanto mudamos para o acorde seguinte.
Dica 7 – Uma boa forma de aprender a dosar a quantidade correta de força exercida na execução de uma acorde é eliminar toda a tensão até o ponto em que você apenas sinta as cordas, sem pressionar. Depois procure tocar a mão direita e pressionar os dedos da mão esquerda simultaneamente, buscando achar um ponto de equilíbrio onde a força exercida é apenas suficiente para fazer o acorde soar, nada além disso.
Dica 8 – A montagem dinâmica de um acorde exige que você conheça o seu formato de imediato, de cabeça. Uma boa forma de praticar isso é montar o acorde, depois levantar a mão esquerda sem movimentar os dedos, mantendo o formato do acorde. A cada tentativa procure afastar ainda mais a mão e assim que colocá-la de volta no braço do instrumento articule a mão direita.
Dica 9 – É normal quando estamos aprendendo os primeiros acordes colocarmos cada dedo de uma vez. Como tocamos a mão direita na maioria das vezes de cima para baixo procure montar os acordes da mesma forma, colocando primeiro os dedos das cordas graves em direção as agudas, da sexta (mais grossa), para a primeira (mais fina).
Dica 10 – Você não precisa obedecer a risca os dedos sugeridos pela cifra pois cada música é diferente, então a troca vai depender do acorde seguinte. Use os dedos que achar mais convenientes, observe:
Se o acorde de Mi Menor (Em) fosse feito com os dedos 2 e 3 a troca para o acorde de Lá Menor (Am) seria mais dinâmica e fácil.
Dica 11 – Nos acordes com pestana procure posicionar todos os dedos primeiro e apenas colocar a pestana no final da montagem. Dessa forma fica mais fácil colocar os dedos de forma correta e ainda forçamos a pestana a entrar de frente, sem virar a mão.
Atividade para a semana:
Exercício para condicionar a postura da mão esquerda – faça mantendo cada um dos dedos pressionados no braço da guitarra:
Exercício para o aprimoramento do deslocamento – procure mover a mão em velocidade constante sem abrí-la de forma desnecessária:
Marcus, se você tiver alguma pergunta durante a semana faça nessa sessão de comentários abaixo. Se for usar os comentários do Facebook lembre de tirar a seleção de publicação. Bons estudos!
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Olá Marcus, agora a parte de comentários está independente do Facebook. Se tiver alguma pergunta basta fazê-la aqui. De qualquer maneira vou manter ativa a sessão antiga e você também pode perguntar por lá. Abração!