Review – Marshall Valvestate 8080

Marshall Valvestate 8080

Marshall Valvestate 8080
7.26

Timbre

7/10

    Versatilidade

    8/10

      Operação

      9/10

        Preço

        7/10

          Geral

          7/10

            Prós

            • - Robusto e resistente.
            • - Excelente drive que dispensa a necessidade de um boost de distorção.
            • - Loop com controle de volume.

            Contras

            • - Não tem um bom som limpo.
            • - Suja o som quando operado próximo do limite máximo de saída.

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            Timbre

            8

            Versatilidade

            8

            Operação

            8.5

            Preço

            9

            Geral

            8.6

            O som limpo não tem muita estrutura mas o canal distorcido é bastante dinâmico e o timbre pode ir de um crunch blues até um heavy mais tradicional. Para conseguir um som clean com um bom headroom aconselho usar o canal 2 com o volume elevado mas com a chave seletora da guitarra num captador grave e single e seu knob de volume entre 30-50%.
            O loop de efeitos permite controlar o volume através do painel frontal do amp e vai de seco até 100% efeito. O reverb é moderado e serve apenas para suavizar os picos estridentes do drive.
            O controle de contorno (contour) alivia os médios e acrescenta grave e agudo. Costumo usar muito pouco esse recurso pois gosto do timbre aberto.
            É muito versátil e resistente. Tenho o amp desde 1994 e nunca precisei trocar a válvula que continua soando bem. Troquei o reverb apenas uma vez e tive que consertar a entrada algumas vezes. Considerando que usei o amp de todas as formas possíveis, muitas vezes no seu limite, é de admirar a sua resistência.
            Pode ser usado para todo o tipo de aplicação, desde ensaios a shows de grande porte. É um amplificador que mesmo com volume baixo soa bem e responde muito bem as dinâmicas do toque.
            Não é a toa que é um dos amplificadores mais vendidos da história da Marshall, pois é fácil de manusear e carregar, não precisa ficar esquentando no standby e possui grande versatilidade de timbres. Hoje em dia é possível comprá-lo usado e seu preço é bem baixo. Se estiver em boas condições é uma ótima aquisição.

            Timbre

            5

            Versatilidade

            7

            Operação

            8.5

            Preço

            4

            Geral

            6

            Não sei se estou fazendo justiça, pois eu pude ter em casa durante algum tempo o Marshall AVT-275, que conta com basicamente os mesmos recursos e conta ainda com alguns efeitos embutidos, de Chorus, Reverb, Delay… mas creio que o timbre seja idêntico. Com canais clean e Drive (OD1 e OD2)

            A não ser que aquela unidade AVT em especial tenha algum defeito, digo que o timbre clean era ruim, o que já era de se esperar de um Marshall. O timbre drive, pra “cortar assunto” era opaco, parecia que tinha om cobertor em volta, bastante desanimador. Aproveitei um pedal de Equalizer que tinha e fiz a velha técnica do booster limpo (+10db), empurrando uma curva de médios generosos com uma pitada de agudos, de alguma forma o amplificador foi da água pro vinho, nunca em toda a minha vida vi um booster fazer tanta diferença… a distorção era um “coice na testa”, fazia lembrar um ENGL.

            Ainda acho que esse amplificador é um tanto “superestimado”, o Peavey Bandit na minha opinião é uma compra melhor, assim como um Line 6 Spider. Estou levando em consideração o timbre amp somente, e não o timbre dele com o equalizador.

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